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Fortius Stability Training

R$1.270,00

A estabilidade e o controle do corpo são muito discutidos na literatura, existem diversas técnicas da fisioterapia e da educação física que discutem a importância de estabilizar e controlar o movimento durante um treino de força.

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A estabilidade e o controle do corpo são muito discutidos na literatura, existem diversas técnicas da fisioterapia e da educação física que discutem a importância de estabilizar e controlar o movimento durante um treino de força. Porém, poucas destas técnicas discutem sobre questões biomecânicas e a interação entre a estabilização central (que todos conhecem como CORE, incluindo o diafragma, a parede abdominal, o quadrado lombar, os eretores da espinha, a fáscia toracolombar e o assoalho pélvico) e a estabilização periférica (estabilizadores do ombro, quadril e tornozelo, por exemplo).

Por exemplo, porque uma falta de mobilidade no tornozelo pode interferir na estabilidade do CORE ou porque a falta de estabilidade do quadril pode interferir na mobilidade do ombro ou porque uma alteração de pisada interfere na instabilidade do quadril que cria uma alteração de comportamento da musculatura do CORE?

Em virtude das forças que são geradas e transmitidas através do corpo durante o treinamento de força, ter um sólido entendimento da estabilização é fundamental para a segurança e efetividade do treinamento (Ulm, Richard, 2017). Nos esportes com muita exigência de força, como o Levantamento de Peso Olimpico, Powerlifting, Crossfit, que fazem uso de cargas muito elevadas, é necessário que o corpo tenha capacidade de absorver as grandes forças externas e estabilizar controlando a carga, a performance melhora quando houver uma melhor cooperação entre os músculos agonistas, sinergistas e antagonistas, gerando assim um aumento de performance e possibilitando a prevenção de lesões. 

Através do trabalho de pesquisadores e terapeutas, é conhecido que o controle e a estabilização apropriada é resultado de alguns mecanismos:

  1. Co-contração da musculatura do tronco (Hodges et al 2005; Hodges e Gandevia, 2000; Kolar e Andelova, 2013; Kolar et al 2012; Kolar et al 2010; McGill, 2014; Richardson et al 2004).
  2. Pressão Intra-Abdominal (PIA) (Barterlin, 1957; Hodges et al 2005; Hodges e Richardson, 1997; Hodges e Gandevia, 2000; Kolar e Andelova, 2013; Kolar et al 2012; Kolar et al 2010; Liebensen, 2007;  McGill, 2014; Richardson et al 2004).

Algumas alterações podem atrapalhar nossa estabilização (lesões prévias, postura, tensões musculares, estratégias erradas de contração). Como podemos minimizar os riscos e melhorar a performance do nosso aluno?

  1. Aprender a co-contração e pressão intra-abdominal;
  2. Inserir exercícios isométricos para melhorar a contração de músculos chave;
  3. Saber diferenciar uma contração adequada de compensações;

Objetivo do Curso

No treinamento e nos esportes precisamos lembrar que o movimento é precedido pela estabilização da coluna e dos membros com a sinergia entre os músculos envolvidos no movimento, assim ensinaremos a fazer a ativação correta dos estabilizadores, tornando os alunos mais fortes, eficientes e saudáveis.

Tópicos

  • Biomecânica respiratória: Respiração X Estabilização – Por que a demanda respiratória dificulta a estabilização no treinamento?
  • O que é Pressão Intra Abdominal (PIA)
  • Bracing X PIA – Quando utilizar cada um durante o treinamento com carga
  • Auto-avaliação: Como saber se estou fazendo da forma correta
  • Estratégias compensatórias do corpo pela falta de estabilização – Ultrapassando limiares de velocidade, força e fadiga
  • Exercícios de ativação e preparação para o treino
  • Comandos verbais
  • Como utilizar a pressão intra abdominal durante o treino com carga (Agachamentos e Levantamentos)

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